28 de novembro de 2010

Não sei quando começou nem como. És a razão da minha existência, a razão de querer acordar todos os dias, de sorrir, de viver, de não querer desistir e deixar tudo cair por terra. 
Não sei como o sinto nem porquê só sei que é forte demais para o suportar. Quando não estás o vazio dentro de mim cresce, e vai crescendo até se tornar insuportavelmente doloroso.
Dói. Dói muito querer uma coisa e não o podermos ter. Dói quando a distância nos separa. 
Nunca duvides dos meus sentimentos, nunca duvides da sinseridade que ponho em cada palavra dita. 
Não te quero perder nunca, não te quero deixar ir embora jamais.
Fica. Fica comigo para sempre, fica comigo o resto da vida. 
Ao meu lado, ombro a ombro, vou fazer tudo o que poder para nunca te deixar mal nem te desiludir. Prometo.

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